A asma é uma doença crônica, altamente prevalente no planeta, acomete mais de 4,4% da população mundial; variando de 2% até 21%, dependendo do país pesquisado.
Neste momento, em decorrência da Pandemia do novo vírus, SARS-Cov-2 houve uma preocupação maior em estudar o grupo de pacientes portadores de asma que havia adquirido a doença COVID-19, uma vez que as complicações pulmonares desta doença constituem um dos fatores mais importantes que determinam a sua gravidade.
Assim sendo, muitos estudos foram desenvolvidos na tentativa de esclarecer se o grupo de pacientes portadores de asma apresentava mais chance de adquirir a doença ou até mesmo evoluir de forma não satisfatória ao adquirir a COVID19.
Em outras palavras, os estudos tinham como objetivo esclarecer se os pacientes portadores de asma teriam ou não, mais chance de contrair a COVID19 e caso fossem infectados se haveria mais chance de evoluir com gravidade.
Além da preocupação em estabelecer parâmetro entre a suscetibilidade e gravidade, alguns estudos pesquisaram, também, como se comportava o controle das crises de asma caso o paciente viesse a contrair COVID19.
Após análise de vários resultados publicados em periódicos científicos nacionais e internacionais chegou-se a algumas conclusões que podemos relatar aqui de forma bastante objetiva:
Desta forma, é muito importante saber que o paciente portador de asma deve seguir as mesmas recomendações estabelecidas pela OMS, com relação aos cuidados preventivos para o enfrentamento da Pandemia de COVID19 que assola o planeta, ou seja:
Para os pacientes portadores de asma podemos incluir, de forma enfática
OS MEDICAMENTOS DE USO CONTINUO NÂO DEVERÂO SER INTERROMPIDOS
MANTENHAM O ACOMPANHAMENTO MÉDICO ESPECIALIZADO